Exportação de produtos e serviços

Como sabemos, o comércio exterior é fundamental para toda e qualquer economia, em especial as mais pujantes, como é o caso do Brasil.

Luciano Lima Pereira

8/11/20234 min read

Como sabemos, o comércio exterior é fundamental para toda e qualquer economia, em especial as mais pujantes, como é o caso do Brasil.

Neste caso, ainda mais especial — Brasil — porque os recursos naturais são bem expressivos, muito superiores aos demais países do globo terrestre. Com o passar do tempo e o aprimoramento de conceitos, tecnologias e pensamentos econômicos e empresariais, novos mercados surgem a todo instante. É o caso do mercado de crédito de carbono, conteúdo que inaugura este episódio do Eco Bagagens TV Internacional.

Somos um país riquíssimo em biodiversidade. Atualmente, com as tecnologias para aferição da absorção de carbono em nossa atmosfera, podemos valorar e emitir certificados para negociação destes créditos em bolsas de valores, dentro e fora do país; oferecendo-nos, ainda, importantes divisas e o engrandecimento do nosso papel no cenário mundial. É o que nos mostra o Dr Fenando Couto – Kaaetama.

Uma riqueza pouco valorizada, mas cabe a nós mesmos a valorização das riquezas brasileiras, naturais, produtivas, industriais, do agronegócio e tudo o que temos de melhor, incluindo aí metais nobres e pedras preciosas.

Entretanto, políticas bem construídas corroboram com a manutenção da natureza tal como ela é, virgem, sem a intromissão (destruição?) humana. É o que ocorre, também, por conta de instrumentos internacionais como o Protocolo de Kyoto e o Acordo de Paris. Os países estabelecem cotas para empresas, de modo que o limite total é dividido em licenças, ou cotas, sendo que cada cota tem sua correspondência a 1 tonelada de carbono equivalente.

Faz bem à natureza, ao planeta, aos seres vivos todos e às economias mundiais, muito mais aquecidas, com a geração de negócios, empregos, renda, impostos e saúde em geral (física e mental).

Quanto à China, conforme explica nosso colega do China Trade Center, Henrique Reis, sabemos que seu papel tem crescido desde 2009. No ano passado, atingimos a marca de 150 bilhões de dólares.

Sabemos que o agronegócio tem papel preponderante em nossa economia, mas produtos derivados de petróleo e commodities (não apenas agropecuárias), podemos diversificar ainda mais essa pauta, em prol a um papel mais pujante e de maior influência do Brasil no mercado internacional; incluindo aí, claro, aspectos regulatórios que possam favorecer o comércio local e regional.

Feiras de negócios entre os países, tendem a fortalecer os mercados locais e o regional aqui na América do Sul, sobrevalorizando – justamente – o Brasil.

O governo chinês tem forte papel na região sul-americana. O governo brasileiro também possui estratégias similares; cabe a nós, brasileiros, cobrarmos um papel mais assíduo e mais fortalecido, para o bem do país perante o mundo.

Instituições como o China Trade Center têm especial relevância para nós. Acaba de conquistar a representação de feira do China Internacional Import Expo, aqui no Brasil, a partir da próxima edição.

Itens como: veículos inteligentes, agricultura verde, tecnologia limpa, tecnologia digital e vida saudável, permeando o universo do suplly chain [cadeia logística] são de relevante importância para a nossa economia, sobretudo perante o mundo.

Mas, existe um porém nisso tudo: como se diz na gíria, “desde sempre” o Brasil é grande exportador de commodities (o que é ótimo!) e de matéria-prima; incluindo a importação de matéria-prima para nossas indústrias. De fato, precisamos avançar para produtos manufaturados e, portanto, com maior valor agregado. Somente assim, poderemos sobrevalorizar nosso mercado e fortalecermos, ainda mais, nossa balança comercial.

Atuar com outros mercados, além de nos fortalecer, também nos ensina outros modos de nos relacionarmos, tanto como seres humanos, quanto como agentes de negócios.

O nosso café é mais do que o queridinho do Brasil, sendo assim em boa parte do mundo, senão no mundo todo (rs). Conhecer novas culturas são fatores que nos enriquecem, não apenas aspectos intrinsecamente culturais e econômicos, mas também têm considerável influência no nosso desenvolvimento no geral. O profissional de exportação de grãos Alessandro Andrade nos dá um panorama mais rebuscado sobre os meandros das relações com os orientais, desde aspectos comerciais, até aspectos humanos no trato deles para com expatriados, acolhendo-os em seu seio familiar.

O Brasil vem sendo requisitado a participar dos projetos mais ousados do mundo, a exemplo de Line, uma cidade-edifício com 170 Km de extensão. Isso denota respeitabilidade, confiança nos nossos profissionais e expertises, bem como a seriedade com que atuamos no mercado internacional.

Já, Wendy Frota, nossa yatch desinger, especializada em embarcações de alto luxo, exporta sua competência mundo afora, reformando e reestilizando barcos no mundo todo.

Neste episódio, ela apresenta um catamaran sob sua orquestração, de cliente na Turquia. Uma bela embarcação, demonstrada em palavras e imagens que descrevem sua competência e o que o Brasil tem a exportar mundo afora.

Apreciem um pouco mais com a técnica e as imagens que ela apresenta sobre este projeto.

Para finalizar: nós, brasileiros, temos que vestir a camisa, valorizar de forma justa o que temos de bom e o que podemos construir e oferecer ao mundo. Somente desta forma o Brasil poderá assumir, definitivamente, um protagonismo mais condizente ao seu verdadeiro tamanho!